3 de ago. de 2011

Portfólio  de  cursos

1 - Introdução
Os cursos oferecidos abordam duas questões importantes e atuais para o aumento da competitividade das empresas: inovação e marketing.
“Um negócio tem duas funções básicas: marketing e inovação. Marketing e inovação produzem resultados, o resto é custo”. Peter Drucker

2 – Entidades onde os cursos já foram ministrados
Riosoft-RJ, Sebrae-RJ, Sebrae-BA, Assespro-RJ, Firjan, Coppe-UFRJ, UNB, ACATE-SC, Univille-SC, UFG (Goiás), Imagem-SP.

3 – Cursos
- Lei do Bem para  incubadoras,  aceleradoras de empresas  e fundos de investimentos.
1 – Objetivo do workshop
          Como usar os benefícios da Lei do Bem em empresas incubadas e investidas? Como uma empresa de lucro presumido pode financiar sua linha de novos produtos? Como fundos de investimentos e incubadoras podem acelerar os negócios das empresas investidas e incubadas? Este workshop visa responder estas perguntas e fornecer elementos para análise e gestão empresarial com base na Lei do Bem.
          Concebida originalmente para financiar o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores nas empresas de lucro real, a lei do Bem traz oportunidades para as pequenas empresas, normalmente de lucro presumido, de financiar sua linha de produtos e serviços e acelerar  os seus negócios.
          O uso da Lei do Bem coordenado com o foco comercial pode, simultaneamente, fornecer uma linha de financiamento para o lançamento de produtos e serviços inovadores e acelerar negócios, possibilitando a entrada em novos mercados.
          Desde 2005 quando foi publicada a Lei do Bem (lei 11.196), as empresas brasileiras que desejam lançar novos produtos e serviços podem deduzir automaticamente os custos do seu desenvolvimento nos impostos que pagam.
          Apesar de pouco conhecida, mais de 630 empresas declararam que usaram os benefícios desta lei em 2010 para obter incentivos fiscais variados como redução do Imposto de Renda, da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), depreciação acelerada de equipamentos e amortização dos investimentos em recursos humanos, entre outros benefícios financeiros.
2 - Público alvo
          Diretores, gerentes e coordenadores de incubadoras, aceleradoras de empresas e de fundos de investimento e todos aqueles interessados em viabilizar financeiramente novos produtos e serviços e melhorar seus processos produtivos.
3 – Conteúdo
            1 - O que é a Lei do Bem
1.1    – Conceito e benefícios da Lei do Bem
-     Conceito, histórico, leis correlatas, política governamental.
-     Uso automático da lei, sem edital ou concorrência.
-       Empresas que já se beneficiaram com o uso da lei.
-       Análise de cases e de estatísticas de uso da lei através dos relatórios anuais do MCTI.
-       Exclusão do IR e da CSLL de 60% dos gastos com projetos.
-       Benefícios com a contratação de novos pesquisadores.
-       Benefícios com a obtenção de patente.
-      Redução de 50% do IPI incidente sobre equipamentos e máquinas.
-       Depreciação acelerada de equipamentos.
-     Amortização acelerada dos gastos em capacitação e bens intangíveis.
-     Benefícios de até 250% nos gastos com universidades ou centros de pesquisa.
-      Redução a zero da alíquota do IR nas remessas para o exterior para registro de marcas e patentes.
-      Benefícios para micro e pequenas empresas terceirizadas.
-       Outros benefícios fiscais.
                 1.2 - Empresas que podem usar a Lei do Bem
-       As empresas que podem usar diretamente a lei.
-       As empresas terceirizadas.
-       Restrições.
1.3 – Como usar a Lei do Bem para obter os incentivos fiscais
-       O projeto inovador
-       Os manuais de Oslo e de Frascati
-       Etapas e atividades que podem ser financiadas.
-       A declaração dos impostos
-        A prestação de contas.
            2 – Benefícios para incubadoras, aceleradoras de empresas e fundos de investimentos.
                 -       Criação de produtos e aceleração de negócios.
-       Três usos diferentes da Lei do Bem por uma pequena empresa (lucro presumido).
-       Lucro presumido ou lucro real?
-       Foco estratégico: Produto financiado X Cliente.
-       Direcionamento comercial.
-     Seleção de empresas incubadas e investidas com maior potencial para uso da lei.
-       Metodologia para implantação coletiva da Lei do Bem.
-       Filtro para seleção de clientes potenciais para as incubadas e investidas.
-       Uso de modelos matemáticos para otimização dos incentivos.
-       Pesquisa operacional.
-       Programação linear mista no uso da Lei do Bem.
-       Ferramentas para modelagem matemática.
3 - Debate entre os participantes sobre:
- vantagens e aplicações da Lei do Bem,
- foco comercial e
- planejamento estratégico.
4 – Metodologia
        O workshop será ministrado com base na análise da Lei do Bem, com cases de sucesso, análise dos relatórios anuais do MCTI, exercícios para as empresas e debate.
        O workshop está dividido em três módulos básicos: conhecimento da lei, uso da lei por incubadoras e fundos de investimento e debate entre os participantes.
- Como usar a Lei do Bem para desenvolver produtos inovadores - Incentivos fiscais para a inovação.
1 - Objetivo
     O objetivo deste curso é apresentar os benefícios financeiros da Lei do Bem para as empresas interessadas em financiar o desenvolvimento de seus produtos e serviços inovadores, a melhoria da qualidade dos mesmos e o seu processo de produção.
      Desde 2005 quando foi publicada a Lei do Bem (lei 11.196), as empresas brasileiras que desejam lançar novos produtos e serviços podem deduzir automaticamente os custos do seu desenvolvimento nos impostos que pagam. Apesar de pouco conhecida, mais de 600 empresas declararam que usaram os benefícios desta lei para obter incentivos fiscais variados como redução do Imposto de Renda, da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), depreciação dos equipamentos adquiridos e amortização dos investimentos em recursos humanos, entre outros benefícios financeiros.
2 - Público alvo
   Empresários, diretores e gerentes financeiros, tecnológicos e de desenvolvimento de produto, líderes e coordenadores de projetos e todos aqueles interessados em viabilizar financeiramente novos produtos e serviços e melhorar seu processo produtivo.
3 – Conteúdo
3.1 - O que é a Lei do Bem
- Conceito, histórico, leis correlatas, objetivos governamentais.
- Uso automático da lei, sem edital ou concorrência.
- Empresas que se beneficiaram com o uso da lei.
- Análise de cases e de estatísticas de uso da lei através dos relatórios anuais do MCT.
3.2 - Os benefícios da Lei do Bem
- Exclusão da base de cálculo do IR e da CSLL de 60% dos gastos com pesquisa e desenvolvimento.
- Benefícios com a contratação de novos pesquisadores.
- Benefícios com a obtenção de patente.
- Redução de 50% do IPI incidente sobre equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos.
- Depreciação integral em um ano de equipamentos.
- Amortização acelerada em um ano dos gastos em capacitação e bens intangíveis.
- Benefícios de 50% a 250% nos gastos com projetos com universidades ou centros de pesquisa.
- Redução a zero da alíquota do IR nas remessas efetuadas para o exterior para registro de marcas e patentes.
- Benefícios para micro e pequenas empresas terceirizadas.
- Outros benefícios fiscais.
3.3 - Empresas que podem usar a Lei do Bem
- As empresas que podem usar diretamente a lei.
- As empresas terceirizadas.
- Restrições.
3.4 – Como usar a Lei do Bem para obter os incentivos fiscais 
- O projeto inovador
- Os manuais de Oslo e de Frascati
- Etapas e atividades que podem ser financiadas.
- A declaração dos impostos
- A prestação de contas
4 – Metodologia
     O curso será ministrado com base na análise da Lei do Bem, com cases de sucesso, análise dos relatórios anuais do MCT, exercícios para as empresas e debate. 
 
Oficina: Como criar serviços e produtos para novos mercados - Aplicação de técnicas disruptivas. 
      O processo de criação de novos serviços e produtos normalmente é complexo e difícil de se repetir. Assim, como gerar permanentemente idéias de novos serviços e produtos? Como conseguir que eles sejam inovadores? Como fazer para que atinjam novos mercados? Como obter financiamento não reembolsável para o desenvolvimento destes serviços e produtos inovadores? Estas e outras questões relativas aos métodos de desenvolvimento de serviços e produtos inovadores serão respondidas nesta oficina de caráter prático e atual.
      O objetivo desta oficina é, através da inovação disruptiva, tipo de inovação voltada para descoberta de novos mercados, e dos métodos de geração de idéias, fornecer aos participantes técnicas que lhes possibilitem, durante o curso e posteriormente, a geração controlada e permanente de idéias sobre serviços e produtos orientados a novos mercados.
        As inovações disruptivas favorecem o aparecimento de novos serviços e produtos. Elas normalmente provocam uma ruptura nos modelos de negócios praticados e os produtos gerados tendem a ser mais simples, baratos e confiáveis que aqueles comercializados até então.

 - Workshop: Financiamento de produtos e serviços em 2012  - Perspectivas e preparações
O objetivo deste workshop é apresentar as várias formas de financiamento disponíveis em 2012 para desenvolvimento de um produto ou serviço. São apresentadas as opções de financiamento não reembolsável (“fundo perdido”), reembolsável e capital de risco. Além dos editais são abordadas  as leis do Bem e de Informática.
São mostradas as formas de financiamento não reembolsável: Finep, Sebrae, PRIME, Fapes estaduais, CNPq, BNDES, capital de risco, leis de formento. E também são apresentadas as formas de financiamento reembolsável: BNDES, CEF, Banco do Brasil etc.


 – Como financiar produtos e serviços
O objetivo deste curso é apresentar as diferentes formas de financiamento disponíveis no Brasil para lançamento de um produto ou serviço. São mostrados os editais de financiamento para as várias fases do processo de desenvolvimento de produto, ou seja, aqueles que apóiam a fase de pesquisa, os que financiam a etapa de desenvolvimento tecnológico e os destinados à fase de comercialização. Serão usados como modelos os editais de diferentes fontes de fomento:  Finep, CNPq, BNDES, MEC, Petrobras  e Fapes estaduais.

 – Financiamento europeu para produtos brasileiros
Apresentar as chamadas Cordis, o principal instrumento de fomento ao desenvolvimento de produtos e serviços inovadores da Comunidade Européia e as suas possibilidades de financiamento para produtos e serviços brasileiros.


 – Laboratório de inovação empresarial – Melhores práticas para gestão da inovação na empresa
O objetivo deste laboratório é conceituar inovação e identificar que fatores internos e externos à empresa a influenciam e contribuem para o seu desenvolvimento. Também se deseja mostrar ao empresário algumas práticas consagradas na gestão da inovação na empresa.


 - Inteligência competitiva - A arte da diferenciação
O objetivo deste curso é apresentar o que é inteligência competitiva,  sua importância e sua aplicação. São apresentadas técnicas de benchmark, indicações de uso e cases sucesso. O enfoque é voltado para pequenas empresas e são usadas dinâmicas de grupo, exercícios e debates como formas de fixação dos conceitos e das melhores práticas de inteligência competitiva.


 - Plano de marketing na prática
O objetivo deste curso é, em dois dias, possibilitar que os participantes estruturem os planos de marketing de suas empresas ou produtos. O enfoque é voltado para pequenas empresas, apresentando, ao final, um conjunto de ações para início imediato e um cronograma de longo prazo.


 - Técnicas de redação para pedidos de financiamento
Curso voltado somente para o aspecto textual das solicitações de fomento. O objetivo é ensinar técnicas para redação de projetos persuasivos em diferentes modelos de editais: Finep, CNPq, Sebrae, Faperj etc.


Um comentário:

  1. Há bolsas para o Workshop ?

    Para micro e pequenas empresas com bons projetos?

    Grato
    Roberto Cardoso
    Tel 21 22338075
    roberto.cardoso@modulus.inf.br

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